"Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade". 1 João 1:6.
Acabamos de celebrar a Páscoa, ocasião na qual lembramos do sacrifício de Cristo na cruz e do seu valor infinito na vida dos eleitos. Jesus pagou completamente o preço dos nossos pecados, garantindo-nos a vida eterna. Esta é a nossa fé; é o que confessamos como cristãos! Mas, após o Domingo da Ressurreição, a partir desta segunda-feira cansativa e daqui por diante, como devemos agir enquanto cristãos?
O apóstolo S. João afirma que Deus é luz e que não há nele treva alguma. Aqui há um evidente contraste entre a "luz", que é símbolo da santidade, da verdade e da vida; e as "trevas", símbolo do pecado, da mentira e da morte. Essas verdades nos convidam imperativamente à necessidade de constantemente confessarmos nossos pecados e a praticarmos a verdade como alcançados pelo sacrifício de Cristo.
Quando nos aproximamos de Deus - que é luz - temos a apurada capacidade espiritual de percebermos o quanto somos pecadores. Essa realidade deve gerar em nós o desejo de experimentarmos cada dia a graça e o perdão de Deus. Todo dia é mais uma oportunidade de andarmos na luz! Andemos na luz. Que Deus abençoe você!
André G. Bronzeado
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